Nos últimos tempos é preocupante o número de pessoas que se dizem católicas e que mudam de religião. Ou daquelas que dizem professar a fé católica e não conhecem quase nada de Nossa Igreja. Católicos-protestantes é uma nova modalidade que infelizmente invadiu nossas comunidades. São aquelas pessoas que por desconhecimento de Nossa Igreja ou por orgulho são desobedientes aos seus ensinamentos e falam mal da Santa Igreja, muitas vezes com acusações falsas ou de meias verdades deturpadas. Isso tudo é reflexo de uma fé superficial, sem raízes, que tem se instalado nos corações de muitos católicos.
Antes de tudo é necessário relembrar as palavras de São Tiago que afirma que ”a fé sem obras é morta” (Tg 2, 26). O que seriam essas obras? As obras são nossos atos que mostram que realmente cremos. Quem diz se converter, mas não muda de vida é mentiroso. Fé não é “se sentir tocado” em um momento de oração de ânimos exaltados. Tão pouco é dizer que teve um encontro pessoal com Cristo e não mudar de atitudes. Percebemos que uma pessoa encontrou Cristo de fato quando ela sepulta o homem velho e faz nascer o homem novo (Ver passagem em Rm 6, 1-14). Sepultar o homem velho é deixar morrer em nós o pecado, ou seja, a mentira, a imoralidade, o egoísmo, o orgulho. Deixar nascer o homem novo é se comprometer com a verdade, com a prática da justiça e do bem, é sermos defensores da moral e se comprometer com a cruz de Cristo.
Não há Cristo sem cruz, assim como não há cristão sem cruz. Se não assumirmos a cruz, ou seja, nossos sofrimentos, as dificuldades desse mundo com destemor e alegria, e ver neles algo que nos santifica, não somos dignos de sermos chamados Cristãos. Do mesmo modo, se dissermos Senhor, Senhor e não formos fieis aos mandamentos de Deus (que é resumido no mandamento do amor) e aos ensinamentos da Igreja, não pertencemos à Cristo. Temos que ter a coragem de reconhecer nossas falhas e buscar sempre a santidade. Se quisermos ser cristãos católicos autênticos temos que buscar uma vida de constante oração, frequentar sempre os sacramentos da Eucaristia e Reconciliação, refletir com frequência a Palavra de Deus e, acima de tudo, fazer todo esforço para mudar de vida, deixar os maus hábitos, a prática de ações que geram morte e não vida, para nós e para os outros.
Antes de tudo é necessário relembrar as palavras de São Tiago que afirma que ”a fé sem obras é morta” (Tg 2, 26). O que seriam essas obras? As obras são nossos atos que mostram que realmente cremos. Quem diz se converter, mas não muda de vida é mentiroso. Fé não é “se sentir tocado” em um momento de oração de ânimos exaltados. Tão pouco é dizer que teve um encontro pessoal com Cristo e não mudar de atitudes. Percebemos que uma pessoa encontrou Cristo de fato quando ela sepulta o homem velho e faz nascer o homem novo (Ver passagem em Rm 6, 1-14). Sepultar o homem velho é deixar morrer em nós o pecado, ou seja, a mentira, a imoralidade, o egoísmo, o orgulho. Deixar nascer o homem novo é se comprometer com a verdade, com a prática da justiça e do bem, é sermos defensores da moral e se comprometer com a cruz de Cristo.
Não há Cristo sem cruz, assim como não há cristão sem cruz. Se não assumirmos a cruz, ou seja, nossos sofrimentos, as dificuldades desse mundo com destemor e alegria, e ver neles algo que nos santifica, não somos dignos de sermos chamados Cristãos. Do mesmo modo, se dissermos Senhor, Senhor e não formos fieis aos mandamentos de Deus (que é resumido no mandamento do amor) e aos ensinamentos da Igreja, não pertencemos à Cristo. Temos que ter a coragem de reconhecer nossas falhas e buscar sempre a santidade. Se quisermos ser cristãos católicos autênticos temos que buscar uma vida de constante oração, frequentar sempre os sacramentos da Eucaristia e Reconciliação, refletir com frequência a Palavra de Deus e, acima de tudo, fazer todo esforço para mudar de vida, deixar os maus hábitos, a prática de ações que geram morte e não vida, para nós e para os outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário